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Segurança, falar nunca é demais. Excelente texto
#11
Esse texto deve ser meio antigo Andrezão, ou é uma média incluindo pequenas cidades.

Tu não assistiu o especial da globo quinta passada?
O policial rodoviario disse ...."aqui ninguém usa capacete, se esquecem que as leis de trânsito são
nacionais..."
SaharaMANÍACOS, prazer em viajar.
Moto não tem idade, tem dono. Honda NX 350 Sahara/99
Não basta ter sahara, tem que ser maníaco!!!
[Imagem: cachoeiracopy.jpg]
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#12
É Martinez... E esses números foram tirados do estudo feito lá fora, há quase 30 anos. Nem quero tentar adivinhar os números daqui.
Só quem já tomou um chão de moto sabe como é importante não só o capacete, mas todo equipamento de segurança e seguir as regras de direção defensiva, mesmo que pareçam desnecessárias.

Abração.
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#13
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Rapá se não ficasse ridículo andaria de capacete até de carro, na rua em qualquer lugar. Batidas, balas perdidas, vaso de flor que cai das sacadas, icchhh é muita coisa querendo quebrar a cuca da gente.

eh eh eh

O estudo não é recente, como diz no começo da matéria. Mas a gente que vive o motociclismo do dia-a-dia, sabe que poucas coisas são contestáveis na realidade. É isso mesmo.

Por exemplo: a dúvida Andar no Corredor ou atrás dos Carros ?


Andar no corredor, em si, numa cidade grande, como muitas motos, onde os motoristas estão já acostumados não envolve perigo significativo. O corredor perigoso é aquele que se forma em engarrafamentos eventuais nas estradas ou em cidades no interior, onde o motociclista surge inesperadamente.

O grande fator de risco está na velocidade. As principais ocorrências são:

# pedestre ou animais atravessando entre os carros;
# braço estendido pela janela do motorista ou passageiro;
# abertura súbita de portas dos carros;
# outra moto "costurando" entre os carros;
# "fechamento" de outro veículo, mudando de faixa;
# freiagem brusca do veículo à frente;
# desatenção ou freiagem retardada da moto que vem atrás;
# pontas não sinalizadas (invisíveis) que se estendem para fora de janelas e carrocerias;
# sustos devido a aceleradas, buzinadas, alto falantes inesperados;

[b]Andar atrás de outros veículos[b] é infinitamente mais seguro pois, praticamente a atenção deverá se manter apenas à frente e atrás. A visão periférica diagonal e lateral não é tão crítica. O erro mais comum em se andar atrás, mesmo para quem mantém distância sensata do veículo da frente, é o esquecimento de que o veículo atrás pode não ser tão sensato. Ou seja na freiada deverá ser considerada os dois.




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#14
SE...

... Lisarb fosse um país sério;
... houvesse educação para o trânsito desde o primeiro grau;
... qualquer veículo fossse considerado como meio de transporte ou lazer e não como símbolo de poder e virilidade:
Teríamos faixas exclusivas para motocicletas, assim como já as temos para ônibus e bicicletas.
Na minha modesta opinião, seria o ideal.

Os dados trazidos pelo Jeff são representativos do descuido que a maioria de nós temos com a segurança. Algumas conclusões (do estudo, claro!) são óbvias, mas a grande maioria delas nos ensinam como nos precaver, bastando fazer o contrário da causa do acidente.
Uma das obviedades a que me referi é "os ferimentos fatais são na cabeça e no peito"... Quem elaborou o estudo me parece não entender nada de anatomia...

Valeu, Jeff!! Segurança nunca é demais!

Obrigado!
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#15
Você vê como o tempo passa e algumas não mudam, né?

O negócio é ter um olho no gato e outro na sardinha. Confusedhock:

E é aquela coisa, se sua intuição manda, faça.

Descendo a rua de casa agorinha, vi uma Saveiro saindo de um condomínio, tive certeza que o cara não tinha me visto, meti o dedão na buzina. Confusedhock:
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#16
REALMENTE.... O MOTOCILCISTA Ñ É RESPEITADO NO TRANSITO.....


ESSE TIPO DE INFORMAÇÃO QUE O JEFF TROUXE, NOS ENSINA A APERFEIÇOARMOS A NOSSA "DIREÇÃO DEFENSIVA". . . QUE EU ACHO O ESSENCIAL QUANDO SE ESTA DE MOTO....


PARABENS JEFF PELA INICIATIVA E PELA DIVULGAÇÃO DO ESTUDO....DE UMA FORMA INDIRETA VC ESTA CUIDANDO DE NOSSAS VIDAS...... QUE DEUS O ABENÇÕE....


ABRAÇOS
[Imagem: bg_02.jpg]

NINGUÉM VIRA MOTOCILCISTA....
NASCEMOS ASSIM !!!

"AINDA QUE EU PILOTE POR LUGARES PERIGOSOS....
NÃO TEMEREI MAL ALGUM PORQUE TU ESTAS COMIGO !!! "
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#17
Valeu Jeff .
Ando muito de carro se tem uma coisa que me deixa puto é moto cortando pela direita .
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#18
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O problema, betao, é que no motociclismo, assim como na sociedade humana, poucas são as pessoas com um educação verdadeira, de berço. Por isso a gente passa por tantas barbaridades no trânsito.

Mas eu já ví motociclista cedendo a vez para o motorista entrar na via e, uma vez, ví um cara fechar (atravessar a moto) na via para a ambulância conseguir passar. Nenhum motorista cedia.

Eu mesmo algumas vezes "seguro" o trânsito para algum ônibus entrar na via, ou cedo a vez para o pedestre na faixa.

Aqui em Vitória, em geral (é uma cidade turística por isso tem muita motorista de fora que não faz isso), o condutor para ao ver o pedestre colocar o pé na faixa, para permitir que ele atravesse.


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#19
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A não ser pela nossa última, e inevitável "viagem gloriosa de moto rumo aos céus", viagens de moto a grandes altitudes tem suas conseqüências fisiológicas. Pincei alguns textos aeronáuticos para alertar a galera que gosta de, vez ou outra, trepar lá nos Andes e outras bandas menos votadas (Alpes e Himaláia).


Viagens de Moto a Grandes Altitudes e seus Problemas Médicos




As viagens de motocicleta a grandes altitudes podem causar ou piorar várias doenças, embora muito poucas impeçam um indivíduo de viajar. Aquelas que podem impedir uma viagem de motocicleta incluem o pneumotórax, uma lesão pulmonar causada pela tuberculose, doenças que podem ser transmitidas a outros passageiros e condições em que a mínima expansão do ar pode provar lesão de tecidos (p.ex., cirurgia intestinal nos 10 dias que antecedem a viagem). Algumas condições exigem planejamento e precauções antes da viagem. Por exemplo, as pessoas que têm uma colostomia devem usar um bolsa de colostomia grande e prever o seu enchimento freqüente. Estas viagens apresentam problemas relacionados a alterações da pressão do ar, à redução da quantidade de oxigênio, à alteração do ritmo interno de 24 horas (ritmo circadiano) do organismo (decalagem horária ou jet lag), e ao estresse físico ou psicológico.


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#20
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Alterações da Pressão do Ar


Até pressão atmosférica equivalente a uma altitude de 1.500 a 2.400 metros, o ar retido em espaços internos do corpo (p.ex., pulmões, ouvido interno, seios e trato intestinal) expande aproximadamente 25%. Em alguns casos, esta expansão agrava certas doenças (p.ex., enfisema pulmonar, obstrução das tubas auditivas [trompas de Eustáquio], sinusite crônica e dores crônicas causadas por gases). Os problemas podem ser particularmente graves quando ocorre uma despressurização como pr exemplo descer mais rápido do eu 500 pés por minuto.
Uma sensação de pressão nos ouvidos é comum. Esta sensação ocorre à medida que a diferença entre as pressões dentro e fora do ouvido aumenta, protruindo a membrana timpânica. Quando a tuba auditiva (um conduto que conecta o ouvido médio à parte posterior do nariz) permite que o ar entre e saia do ouvido médio, a pressão é igualada. Os resfriados ou as alergias podem produzir secreções e edema que obstruem a tuba auditiva e as infecções de repetição podem acarretar a formação de cicatrizes que causam uma obstrução parcial da mesma. Conseqüentemente, ocorre retenção de ar no ouvido médio, produzindo pressão (barotite média) e dor. Raramente, a membrana timpânica rompe. De modo similar, o ar pode ser retido nos seios da face (barossinusite ou sinusbaropatia), produzindo dor facial.
O ato de deglutir ou de bocejar freqüentemente e o uso de descongestionantes antes ou durante mudança de altitudes podem prevenir ou aliviar esses problemas.



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