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A importância do uso de um Capacete
#21
Eu tenho um Zeus, comprei para ir a Carrancas, paguei 360,00, é confortavel mais não é que eu esperava, faz barulho quando se esta em alta velocidade. Tenho tambem um Math 5 e um EBF, ja estão velhinhos.
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#22
Para o Nelson:

Eu apenas repeti o que a Taurus informa sobre a viseira: anti-embaçante e à prova de riscos. Lógico que não fiz um teste... Também pode ser que a fábrica tenha mudado alguma coisa desde um ano atrás, quando você comprou o seu.

Para todos:
O que é um capacete silencioso ou barulhento? Pelo entendo, um capacete não produz ruído... Querem dizer que ele abafa mais ou menos os sons? Se for isso então prefiro aqueles que forem bem barulhentos: e se o guarda apita e tu não ouve? Vira um zaralho...

Obrigado.
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#23
A viseira do meu Taurus encontrava-se muito riscada. Ontem estive na Casa das Viseiras , na região da Gal. Osório, e comprei uma nova. Após fazer a substituição ví o quanto estava sofrendo desnecessáriamente; pois com R$12,00, agora estou "enxergando o mundo", mesmo com o capacete.
É normal acostumarmos com os problemas que chegam gradativamente, e demoramos para descobrir o quanto estamos sofrendo sem necessidade. Isto acontece sempre com os limpadores de para-brisa do nossos carros. Quando chove a noite, notamos os vários pontos luminosos devido as gotas dágua e quando trocamos as palhetas concluimos que o custo é muito pequeno, para o grande benefício conseguido.

Abraço
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#24
Sou novo por aqui e também com a sahara, que peguei há uns 3 meses.
Alguém pode me dizer alguma coisa sobre o capacete da Bieffe 3 sports??
Estou pensando em comprar um pra substituir o meu velho an Marino fabricado (pasmem) pela Induma!!!

Agradeço a ajuda...
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#25
eduardo cintra Escreveu:Sou novo por aqui e também com a sahara, que peguei há uns 3 meses.
Alguém pode me dizer alguma coisa sobre o capacete da Bieffe 3 sports??
Estou pensando em comprar um pra substituir o meu velho an Marino fabricado (pasmem) pela Induma!!!

Agradeço a ajuda...
Companheiro!!!! Achei um colega!!!
Também tenho um SanMarino da Induma.. Antigoooooooo!!!
O JuniorZero tá vendendo uns MHR que são show de bola.. experimentei um aqui perto de onde moro, mas não tive coragem de pagar 600,00 que pediram por ele... o Junior tá pedindo 300,00 se não me engano.
O MHR é muito bom: confortabilissimo!!!
De uma olhada em
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.saharamaniacos.com.br/phpBB2/viewtopic.php?t=2561&postdays=0&postorder=asc&start=0">http://www.saharamaniacos.com.br/phpBB2 ... sc&start=0</a><!-- m -->

Abração!!
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#26
Big Grin BEM TENHO DOIS CAPACETES,UM PARA O USO DENTRO DA CIDADE E EM PEQUENAS VIAGENS QUANDO ESTÁ CALOR,POIS ELE É BEM VENTILADO E A QUEICHEIRA É REMOVIVEL É O F-25 DA PELL´S E O OUTRO QUE TENHO O MAIOR CUIDADO EU COMPREI DO JUNIOR ZERO É UM MHR,FECHADO E MUITO CONFORTAVÉL :!: EU PEGUEI 7 HORAS DE CHUVA COM O MESMO E APROVEI,POIS ALÉM DE NÃO ENTRAR
AGUA O SISTEMA DE VENTILAÇÃO É MUITO BOM E É MUITO CONFORTAVEL.... Big Grin
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#27
Boa tarde pessoal...
Semana passada escreví a respeito da necessidade de comprar um novo capacete, que seria o bieffe 3 sport, se não tivessem falado tão mal dele.
Eu sou aquele que tem um San Marino velhinho, do tempo da induma.
Bem, na sexta-feira, dei uma passada numa loja, já que já havia pesquisado preços pela internet e resolví dar uma olhada no Tauros Zarref classic a R$ 125,00 , olhei, experimentei e acabei comprando. Como esse fds não andei muito de moto, estranhei algumas coisas, mas até então estava contente com a aquisição.
Hoje cedo porém, tudo mudou, peguei o capacete novo e a minha sahara e me dirigi pra empresa. No caminho, que possui trechos mistos de velocidade estranhei ao passar por um trecho mais rápido (com a frente abaixada e travada) ouvi um ruído resultante do vento, isso há aproximadamente 80km. Mais próximo da empresa, pego um pedaço da Dutra, e aí sim foi que veio a confirmação. Ao passar da velocidade citada, o bendito capacete começa a chiar e não para mais, que descepção. Isso sem falar da sensação de insegurança, já tive capacete aberto (tipo perú), tenho o san marino e também um pells, mas esse sem dúvida é o pior.
Liguei pra loja assim que deu o horário comercial e expliquei a situação, a pessoa que me atendeu hoje, diferente do vendedor da sexta me disse que esse capacete realmente faz barulho e que ele mesmo tem um, e me disse pra passar lá depoir pra trocar ou coisa assim.
Pois é, coisas da vida, o mercado está cheiro dessas pegadinhas e não dá pra confiar em vendedor.
Vamos ver a que conclusão chego.
Depois eu volto pra dizer como ficamos...
abraços a todos.
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#28
Das providências que tomei, a primeira foi mandar um e-mail pra fábrica, que me respondeu pedindo que enviasse o capacete via sedex para análise, a segunda foi ligar na loja, explicar o problema e ver qual solução eles me dariam, ao que eles se propuseram a troca também.
Pois bem, hoje a tarde, saindo da empresa, passei na loja e após conversar com o gerente, recebí uma proposta interessante, ele me ofereceu um Bieffe B-12 R com o grafismo do piloto italiano Capirossi, muito bonito só que um pouco mais caro. Pensei um pouco e acabei aceitando.
Moral da história, Taurus Zaref Classic R$ 125,00, Bieffe B-12 de R$ 274,00 por R$ 190,00, paguei a diferença (R$ 65,00) e sinceramente agora estou contente. Este sim transmite segurança, pois fica bem firme na cabeça ao contrário do outro.
Quanto a outra marca citada pelo colega, infelizmente só ví sua resposta agora a noite, mas valeu o toque.
abraço a todos.
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#29
ô Pessoal, só para lembrar, hoje começa a fiscalização sobre os capacetes a nível federal, estadua e municipal.Portanto não dêem bobeira

FAIXA REFLEXIVA NOS MENINOS senão = falta grave e multa.

Valeu!!
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#30
Este é um dos itens mais importantes no equipamento de um motociclista. Capacetes abertos que não protegem a face (queixo, nariz, dentes) são largamente utilizados devido ao nosso clima tropical. Porém, quem já encontrou o chão ou outro obstáculo, sabe o amargo sabor de não estar com um capacete fechado. Eu sei bem o que é não ter nenhum arranhão no rosto por estar com um excelente capacete fechado!

Não pretendo provar o contrário! E a máxima que sempre ouço é “ando de scooter, não precisa”. A motinho pode ser menor, mas o chão é tão duro quanto, as pontas cortantes dos obstáculos são as mesmas, o asfalto queima igual!
Outro aspecto é a qualidade do equipamento, e se ele já sofreu algum acidente, melhor deixá-lo como troféu numa prateleira. Os materiais sofrem desgastes, trincam e perdem a eficácia na segurança; melhor não arriscar, independente de validade ou outro critério qualquer.
O capacete, item primordial, é um artigo especial e tem necessidades diferentes, sobretudo porque não precisa se adaptar ao movimento do corpo, como ocorre com o resto dos equipamentos, incluindo as botas. Os capacetes dispõem de duas partes: uma externa, que além de absorvente tem de ser resistente a ruptura por impacto ou abrasão, e uma interna, composta por poliestireno e espuma, responsável por absorver o impacto e proporcionar conforto ao piloto.
Hoje em dia, alguns fabricantes tem várias peculiaridades de cascos, às vezes formatos diferentes para mesma numeração visando adequar ainda mais o capacete ao usuário. Alguns possuem uma viseira que interna que substitui os óculos de sol, outros são articulados, ou ainda alguns possuem partes internas que podem ser trocadas por outras, laváveis, enfim, muitas peças com substituição, o que nos permite comprar um bom capacete e ir substituindo partes que danificam, até que seja preciso trocar o próprio devido a alguma queda ou acidente.
Os materiais mais comuns são fabricados com plástico injetado. Antigamente era utilizado o policarbonato, hoje é do tipo ABS. Em cascos de melhor qualidade, o plástico é substituído por novas tecnologias, como fibra de carbono, de vidro ou kevlar. Ou composições entre elas (tri-composite).
Além de apresentar mecanismos de resistência a impactos, os capacetes mais elaborados apresentam um design muito eficiente no que se refere a aerodinâmica, fator essencial para aqueles que possuem motos acima de 600cc. Um capacete mal-escolhido pode causar dores de cabeça e no pescoço ou aqueles zunidos ensurdecedores. Usar o capacete do amigo, pode ser uma péssima opção se o trajeto for superior a uma ínfima quadra. Quem já teve o desconforto de um capacete emprestado sabe do que estou falando.

Quantas vezes vimos pilotos do Moto-GP caírem a quase 300 km/h e nada sofrerem. Neste final de semana, vimos o Lorenzo dar cambalhotas, levantar-se, voltar ao Box para pegar a moto reserva e continuar na pista, ileso!

Os atuais equipamentos de segurança passam por estudos rigorosos em vários detalhes. Quando se compra estes equipamentos, precisa-se analisar uma série de itens muito além da estética, que podem fazer a diferença entre fraturas e mínimas lesões. Muitos motociclistas têm um conceito de segurança (falta dele!) que nos assusta. Vemos pelas ruas algumas pessoas utilizando capacetes desafivelados, com viseiras raspadas ou até sem ela, e ainda trafegando pelas estradas de bermuda, camiseta e chinelo. Já mostrei para vocês fotos que fiz pelas estradas do Brasil de pessoas nestas condições e muitas vezes mais de uma pessoa, duas, três ... completamente desprotegidas. Ter a consciência de que sua segurança é o mais importante já é um grande passo.

Para desenvolver bons equipamentos é necessário ter um departamento específico de testes e laboratórios. O principal deles está nas pistas do Moto-GP e Superbike, onde pilotos - que certamente não o querem - acabam tendo quedas espetaculares e na maioria das vezes sofrem pequenos arranhões.
A Itália, terra de Valentino Rossi, é atualmente o país mais avançado no que se refere ao desenvolvimento de equipamentos de segurança para motociclistas. Marcas italianas como a Dainese, e muitas outras, de várias partes do mundo, Spyke, Arlen Ness, Suomy, Alpinestars, Arai, Shoei, Shark, Spidi, Ixon lançam no mercado produtos que atingem vários públicos. Ou seja: é possível andar bem equipado, bem protegido sem precisar investir pequenas fortunas. O que é inconcebível é andar sem nada. É achar que somos excelentes pilotos e nunca vamos cair.

Lembrem-se sempre: as vias públicas estão cheias de armadilhas para nós motociclistas, mostrei na ultima coluna algumas delas. E qualquer obstáculo pode ser a diferença entre a vida e a morte, um ângulo qualquer de um veículo, de uma via, das imperfeições do asfalto, de um guard-rail podem ceifar nossas vidas.
Recebi estes dias as fotos de um motociclista devidamente equipado, mas perdeu a cabeça literalmente pois teve ela cortada por um guard-rail. Então, equipamento não é tudo, CONSCIÊNCIA E RESPEITO PELA PROPRIA VIDA É O QUE MAIS CONTA.

Julie Maioli - Moto Esporte -
A sua imagem no avatar facilita o reconhecimento.
E nomes impronunciáveis... Nem pensar. Queremos ser lembrados pelos amigos.
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