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Transpantaneira-MT | Chapada dos Guimarães-MT | Corumbá-MS | Bonito-MS 2018
#1
Foram 22 dias na estrada, quase 6 mil quilômetros rodados, poucas falhas mecânicas, muitos lugares, pessoas e histórias para compartilhar, o que passo a relatar, irá muito além de uma viagem de moto, é uma experiência de vida, de encarar os desafios com determinação e jamais desistir. 

Quando soubemos que a festa do 13º Aniversário seria em São Roque-SP, buscamos a negociação de férias, pois a ideia, seria seguir viagem após o evento. 

Há tempos, guardavamos a vontade de desbravar o oeste brasileiro, fazer uma imersão na cultura, clima, vegetação e compreender de perto a realidade desta região, que guarda segredos até hoje. 

Desde o começo, sabiamos que não seria tarefa fácil, traçamos objetivos audaciosos, no Mato Grosso, Estrada Parque Transpantaneira e Chapada dos Guimarães, e no Mato Grosso do Sul, Estrada Parque do Pantanal Sul, ligando Miranda até Corumbá em meio ao pantanal sul e por último Bonito. 

Pelas dificuldades que enfrentaríamos, optamos por não divulgar e realizar este projeto sozinhos, eu, Rejane e as Saharas. 

Sobre as motos, meses antes, iniciamos um checklist para verificações e substituições de componentes importantes. Este ano, acompanhei a categoria Malle Moto do Dakar. Para quem não conhece, a categoria Malle Moto, aceita apenas 20 competidores por ano, sendo que a regra é muito simples, você, sua moto e uma caixa de ferramentas. A pilotagem, navegação e reparos mecânicos são feitos pelo competidor, e como participar de uma competição deste nível, é algo praticamente impossível, queria nesta viagem, realizar o meu Malle Moto, e assim fizemos.



30/03 - 01/04

Saímos na sexta-feira pela manhã, sentido São Roque-SP, porém como tínhamos tempo, optamos por conhecer a Estrada Parque Carlos Botelho.

E no sábado, fizemos um rápido tour pela cidade com o pessoal da Facção Rio.

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01/04 - 04/04

Combinamos que deixaríamos São Roque-SP, no domingo após o café com destino a Três Lagoas-MS, visto que neste dia ganharíamos 1 hora devido o fuso horário diferente. 

Optamos por acessar a Via Rondon, e a viagem transcorria sem nenhum problema. Ao parar em um ponto de apoio da rodovia, para descansar, quando voltamos para as motos, a Sahara Vermelha girava o motor de arranque, porém não pegava, revisamos alguns itens básicos, sem sucesso, tentamos pegar no tranco, também não pegou na primeira tentativa, após algum esforço e com maior velocidade, ela pegou no tranco, um comportamento bem inesperado, visto que o motor da Sahara é muito fácil de pegar no tranco, seguimos viagem por mais 200km, onde faríamos uma parada para abastecimento, na altura da cidade de Cafelândia-SP. Abastecemos e quando fomos ligar, novamente o mesmo problema, estávamos no meio da tarde, cerca de 15h, já que estávamos abrigados no posto de combustível e com espaço disponível, optamos por verificar com maior atenção o problema, efetuamos a desmontagem do motor de arranque, crendo que seria algo no mesmo, porém havíamos trocado as escovas de partida antes da viagem, tentamos pegar no tranco, sem sucesso, o relógio sem piedade, continuava seguindo, e agora já passavam das 16h, uma chuva forte chegou e depois de um tempo foi embora. Tomamos a seguinte decisão, o centro de Cafelândia-SP estava a apenas 7km, era hora de estrear nossa nova corda, amarramos as motos e com muita calma seguimos para a cidade, lá a ideia era encontrar um pernoite e ver o que poderíamos fazer. 

Neste meio tempo, mandei um áudio para meu chefe de oficina e mestre em mecânica, alguns conhecem ele por Áureo! Expliquei o havia feito de testes, e prontamente ele sugeriu algumas verificações que não havia pensado inicialmente, e lembrou que tínhamos uma grande vantagem, estávamos com duas motos iguais, para encontrar o problema, seria muito mais fácil, pois poderíamos testar os componentes. A noite chegou e com ela a chuva voltou, deixamos para a manhã seguinte, nada como uma boa noite de sono.

Na manhã seguinte, o sol apareceu e conseguimos iniciar os trabalhos, desmontamos as motos e para resumir, o problema estava no cachimbo de vela, a Sahara Vermelha, voltou com o persistente vazamento na tampa do cabeçote, e o óleo quente, acabou por comprometer o funcionamento, encontramos uma loja de peças, compramos uma cachimbo novo e a moto funcionou. Montamos tudo, tomamos um café e rumamos para Três Lagoas-MS, um trecho pequeno, mas combinamos que iriamos avaliar o funcionamento, e caso tivéssemos mais algum problema, abortaríamos a viagem. 

Chegamos em Três Lagoas-MS sem nenhum problema, mantivemos a viagem, com tempo disponível, encontramos um sapateiro que prontamente costurou o brasão em nossos coletes, desta forma, seguiríamos viagem com o colete completo. 

Na terça-feira, rumamos para Sonora-MS, na divisa com Mato Grosso, e na quarta-feira, rumamos para Poconé-MT, uma das portas de entrada para o Pantanal em Mato Grosso, porém antes passamos por incontáveis fazendas, maquinários a todo vapor, a temida serra para chegar em Cuiabá-MT, e a chuva (tchuva) chegando (tchegando), como diria o cuiabano, pegamos o anel viário debaixo de muita chuva, contornando a capital e seguindo com intervalos de chuva até Poconé-MT.

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Para situar geograficamente

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#2
05/04

Ficamos hospedados na Pousada Pantaneira, no KM 0 da Transpantaneira, fomos muito bem recebidos por nossos conterrâneos catarinas, que desde a década de 1980, fixaram residência em Poconé-MT. Nossa objetivo inicial, era chegar até Porto Jofre, distante 140km, uma localidade dentro do imenso município de Poconé, não por ter nada em especial, mas por ser o ponto final do audacioso projeto de construir uma estrada em terreno tão difícil, ao relatar a intenção, fomos alertados que de moto não chegaríamos até Porto Jofre, visto a cheia pantaneira neste ano estar acima da média e a vazante estar demorando mais que o comum, com pontos de travessia na água com cerca de 1,5m, mas ficamos contentes quando contaram que até a localidade de Pixaim, mais da metade do percurso as condições eram favoráveis, apenas para tomar cuidado com os animais. 

Acordamos cedo, ansiosos por percorrer a Transpantaneira, suas dificuldades e ver de perto tudo que a natureza no seu estado quase inalterado pode nos proporcionar, os 140km até Porto Jofre com suas 120 pontes, a maioria de madeira, ficariam para outra oportunidade, porém rodamos 80km adentro da Transpantaneira, e mais os 80Km na volta, incontáveis pontes, muitas em péssimo estado, foram gratificantes. 

Os animais, o que falar ao ficar frente a frente com um Tuiuiú? Sem contar as inúmeras capivaras, jacarés, uma variedade tão grande de pássaros, que em nossa ignorância, reconhecemos poucos. Realmente, o Pantanal é sensacional!

Antes das fotos, a Transpantaneira é cruel, ela não quer que você esteja ali, costelas, areia, calor, mistura de sensações, o preço pago foi pequeno, a quebra da cabeça do parafuso da haste do amortecedor ao Pro-Link, nada grave, pois o resto do parafuso continuou fixo graças o uso de trava-rosca, e uma trava de pinhão que desistiu de ficar no lugar, porém rapidamente resolvido na sombra de uma árvore. 

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Um dia na Transpantaneira, primeiro objetivo concluído, agora era descansar, pois no dia seguinte, rumamo para a Chapada dos Guimarães-MT, lá faríamos várias trilhas, desta vez, sem as motos.
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#3
UUUUUUUAAAUUUUUUUUU!!!!!!! Cool Cool

Smile Smile Smile Smile Que viagem dos sonhos!!!!
Que fotos maravilhosas!!!!
Que lugares fantásticos!!!
O descritivo da viagem, nos leva juntos na aventura!!!
Aliás, que casal aventureiro e que honra ter o brasão maníaco 
rodando na transpantaneira!!!

Tierry, qual programa voce esta baixando as fotos??
Aliás, que máquina maravilhosa, as fotos estão impecáveis!!!

Ansiosa pela continuação da aventura!!!

Mil abraços e parabéns pela aventura e espírito motociclístico!!!
Sahara maníaca para sempre

Saharamaníacos- Mototurismo e amizade acima de tudo!!

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Responder
#4
(23-04-2018, 11:44 AM)cris vinhedo Escreveu: UUUUUUUAAAUUUUUUUUU!!!!!!! Cool Cool

Smile Smile Smile Smile Que viagem dos sonhos!!!!
Que fotos maravilhosas!!!!
Que lugares fantásticos!!!
O descritivo da viagem, nos leva juntos na aventura!!!
Aliás, que casal aventureiro e que honra ter o brasão maníaco 
rodando na transpantaneira!!!

Tierry, qual programa voce esta baixando as fotos??
Aliás, que máquina maravilhosa, as fotos estão impecáveis!!!

Ansiosa pela continuação da aventura!!!

Mil abraços e parabéns pela aventura e espírito motociclístico!!!

Cris, valeu pelos comentários. 

Quanto as fotos, estou usando o imgur.com para hospedagem e os equipamentos é a velha Fujifilm S4500 e o celular Samsung J7.

Wink

06/04

Despedidas feitas em Poconé-MT, após conversar bastante com a dona da Pousada, como ela deixou a terra natal muito nova, tinha dificuldades em lembrar o local exato, porém creio que ajudamos a localizar e ela poderá visitar o local. Ela falava que era em "Aurê", quando falamos que existe uma localidade chamada Aiuerê, no município de Grão Pará-SC, ela lembrou que sua mãe contava sobre Grão Pará, mesmo que seja algo trivial, ficamos contentes em ajudar.

Seguimos sentido Cuiabá-MT, e desta vez cruzamos a capital, trânsito muito bom, motoristas atentos e no primeiro contato mostrou uma boa organização, cruzamos a cidade sem problemas e seguimos para a Chapada dos Guimarães-MT. 

Haviamos lido e relido o relato do Anizio, onde o mesmo visitou a Chapada junto aos amigos Iguana e Cavalo, e também pesquisamos muito sobre a região para conhecer um pouco da história e decidir quais passeios iríamos fazer. 

As trilhas mais longas na Chapada dos Guimarães escondem cavernas, cachoeiras e morros com visual fantástico, para realizar os passeios é necessário estar acompanhado de guia, conseguindo um bom guia, a viagem fica mais enriquecedora. 

Encontramos o Camping & Hostel Paraíso Alternativo, onde os proprietários Tamara e Juninho nos receberam muito bem, assim que chegamos, a Tamara se prontificou a nos ajudar a encontrar um guia para não ficarmos parados. 

Acabamos no primeiro dia, conhecendo o centro da cidade, e visitando o mirante Alto do Céu, para apreciar o por do sol. Visto que antes da chegada, paramos na sede do Parque Nacional, onde podemos ver a Cachoeira Véu de Noiva, símbolo do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães.

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07/04

Quando voltamos, conseguimos deixar tudo acertado com o guia Yann, a visita ao circuito das Cavernas e Gruta da Lagoa Azul.

No circuito das Cavernas, fizemos a trilha completa, cerca de 10km, onde visitamos a Ponte de Pedra, Caverna Aroe-Jari (Morada das Almas), Caverna Kiogo-Brado (Ninho dos pássaros), Gruta da Lagoa Azul, Gruta Toca da Onça, Pedra do Equilíbrio e no final, um banho na Cachoeira do Relógio. No almoço, muitos pratos típicos cuiabanos, Maria Isabel, Ventrechas de Pacú, farofa de banana da terra e muito mais.

Conseguimos carona para ir até as cavernas, assim conseguimos dar uma folga as motos e as nós também. O legal de compartilhar o guia e consequentemente as caronas, fica pela troca de informações, neste primeiro dia, conhecemos um senhor que mora em Brasília, mas é natural de Porto Velho-RO, muito interessante o contraste de sotaques e percepções de nosso país continental.

Voltamos para o camping a noite, e nosso próximo objetivo era encontrar alguém para nos guiar ao Morro São Jerônimo, ponto mais alto do PARNA.

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08/04

Lembra a Tamara do camping? Então, o irmão dela, o Domingos é guia, o cara é um figura, ele é o coordenador da associação dos guias da Chapada. Filhos de cariocas que na década de 1980 resolveram se mudar para Chapada dos Guimarães-MT, o cara é nativo, conhece como poucos a região, os mistérios, conhece até o que não se pode conhecer, o Parque Nacional esconde muitas coisas, ainda não exploradas para visitação do grande público, sítios arqueológicos, inscrições rupestres, se tem um cara para nos guiar até o Morro de São Jê, para os íntimos, é o Domingos, porém era domingo, e já tinha fechado com um grupo que iria fazer o Circuito das Cachoeiras, pensamos e porque não? Falamos para ele, tem vaga para duas pessoas? Claro, ele respondeu. Fizemos a trilha e não nos arrependemos, conhecemos um casal de Goiânia-GO e uma mulher que achou nosso sotaque familiar, e conversando, descobrimos que ela vive em Cuiabá-MT, nasceu em Pimenta Bueno-RO, porém a família dela é de Porto União-SC, o mundo é pequeno mesmo.

No circuito das cachoeiras, começa com a caminhada até a Cachoeira Sete de Setembro, depois dela há mais quatro quedas, do Pulo, Prainha, Degraus e Andorinhas, a maior delas. O percurso é de 9km com passagens pelo cerrado de savana e matas de galeria. 

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#5
09/04

Segunda-feira, dia perfeito para subir ao Morro São Jerônimo, certo? Errado, novamente o Domingos tinha um grupo previamente agendado para fazer o Circuito Águas do Cerrado, roteiro recente, até certo ponto novidade na Chapada, visitando mais cachoeiras, porém desta vez, muitas de época, ou seja, apenas na época das chuvas é possível se refrescar e admirar o espetáculo. Nos oferecemos novamente, e desta vez, conhecemos um casal de cariocas, que levam as trilhas a sério, a julgar pelos equipamentos sofisticados de trekking, e também uma senhora de Salvador-BA, que tinha muito a falar, pois a viagem toda ficou falando sobre as maravilhas da Chapada Diamantina e suas fugas para lá, durante o carnaval de Salvador.

São 8km de trilha, 9 cachoeiras, 7 para banho e o Poço Encantado, que vai identificado nas fotos facilmente. 

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10/04

Como se estivéssemos passando por uma série de testes, na volta para a cidade, o guia nos perguntou, querem mesmo subir o São Jerônimo? Respondemos que sim, e ele apenas disse, então levo vocês lá. 

No horário combinado, ele apareceu para nos buscar e fomos para a maior trilha da viagem, 18km, no meio do Parque Nacional, em meio ao Cerrado, caminhamos em bom ritmo e logo chegamos a primeira parada, após pequeno descanso, começamos a subida, quando fomos alertados que a escalada não seria para todo mundo, confesso, que eu ao menos subestimei as dificuldades. No primeiro paredão, de cerca de 2,5m, paralisei por um momento até encontrar o encaixe para os pés e mãos. É escalada mesmo, tendo de utilizar três apoios por vez, mas com as dicas do guia, transpomos os obstáculos, e a vista é sensacional. Obseva-se toda a chapada e a planície pantaneira.

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11/04

Antes de deixar a Chapada dos Guimarães-MT, passamos no mirante do Centro Geodésico da América do Sul, onde é possível ver Cuiabá-MT, equidistante 1500km do oceano Atlântico, assim como do oceano Pacífico.

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#6
Deixamos a Chapada dos Guimarães-MT e foi difícil, gostamos muito da cidade, quem sabe um dia voltaremos. 

No caminho de volta, seguimos novamente pela BR 163, agora sentido sul, pernoitando em Sonora-MS. A outra falha, acabei não mencionando, aconteceu no trajeto de ida, sendo que foi resolvido em Sonora-MS, as escovas do motor de arranque acabaram na Sahara Roxa, efetuamos a compra em uma loja de peças, e fizemos a substituição durante a noite na garagem do hotel, o espírito Malle Moto estava funcionando. 

Poucas fotos no trajeto, muita estrada, muito calor, rumamos de Sonora-MS até Miranda-MS, cruzando a capital Campo Grande-MS. Aproveitamos para demarcar território com os adesivos do SM.

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Responder
#7
Grande CASAL AVENTUREIRO....

Parabéns pelo passeio, o Kalinoski está inspirado no seu DIÁRIO...

Muito bom ver estes relatos e fotos!!!!
Responder
#8
13/04

Saímos de Miranda-MS por volta das 06h30 e depois de rodar exatos 100km, chegamos no Buraco das Piranhas, o local é um trevo, onde acessamos a Estrada Parque do Pantanal Sul, terceiro objetivo da viagem. 

Nesta estrada, são 120km de estrada de terra, até chegar em Corumbá-MS na fronteira com a Bolívia. Nestes 120km, encontramos o que procurávamos, muitos animais, até mais que na Transpantaneira, a cheia do pantanal na parte sul chegando, muita lama, trechos inundados e as pontes de madeira, muitas, de perder a conta. 

O primeiro trecho até o Passo do Lontra, onde está a única ponte de concreto foi muito tranquilo, a estada em excelentes condições. Ao passar o Passo do Lontra, a estrada ficou estreita e a terra batida deu lugar a uma lama e várias poças de lama, vestígios da última cheia do Rio Miranda que corta a região. Seguimos com muito cuidado, e quando chegamos na Curva do Leque, importante cruzamento, que dá acesso a região da Nhecolândia, sim, aquela da propaganda da Globo, com as lagoas de sal e aves migratórias, a estrada melhorou, porém os trechos alagados começaram, sendo que no primeiro, ficamos apreensivos, mas na medida que chegávamos próximos, os jacarés se assustavam e podíamos ver que não era tão fundo, nos piores trechos a água chegou na altura da curva do escapamento, encobrindo nossos pés, porém ali, faltava tão pouco para o Porto da Manga, onde atravessaríamos o Rio Paraguai com a balsa, que na dúvida, apenas aceleramos. 

A balsa demorou cerca de 20 minutos para vir nos buscar, a um preço de R$ 20 cada moto, a travessia não demorou e depois de uma rápida parada no bar do atracadouro, seguimos viagem. Foi lá no bar, que descobrimos que iriamos atravessar a serra do Urucum, estrada em boas condições, chegamos com segurança em Corumbá-MS.

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Em Corumbá-MS, fizemos um passeio no centro histórico, região do porto e no Museu do Pantanal, com vasto acervo sobre o bioma, a Guerra do Paraguai e demais assuntos que fizeram Corumbá ter seu lugar na história do Brasil. Também presenciamos um por do sol, surreal. 

Em Corumbá-MS, ficamos em um Hostel, onde fomos muito bem recebidos por uma senhora pantaneira, que viveu praticamente toda sua vida na Nhecolândia, lembram da curva do Leque? Então, para chegar onde ela viveu, são mais 200km, cortando o pantanal. Atualmente eles oferecem um tour no local, mas é necessário um grupo grande, visto o custo ser elevado, mas sem dúvidas é uma experiência ímpar, chegar a locais tão inacessíveis.

Nesta viagem, também ficamos viciados no Delícias do Cerrado, um sorvete de polpa de frutas do cerrado, sorvete de Pequi, Mangaba, Jatobá, Guavirá, Cajamanga, Bocaiuva, Araticum, entre outros.

Delícias do Cerrado


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14/04

Agora era rumar até Bonito-MS, onde atingiríamos o quarto objetivo da viagem.

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15/04

Em Bonito-MS, nos hospedamos no HI (Hostelling International), foi uma decisão acertada, conhecemos mais pessoas e histórias, e o como todos os passeios de Bonito são feitos através de agências com preços tabelados, aproveitamos a agência do Hostel para garantir os vouchers dos passeios.

Realizamos a flutuação na Barra do Rio Sucuri, onde subimos o rio por cerca de 1300m com barco a remo, e o retorno era através da flutuação nas águas límpidas do Rio Sucuri. 

Também visitamos o Projeto Jiboia, onde desmistificamos muitos assuntos relacionados ao mundo das serpentes.

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#9
16/04

Fizemos passeios nas Grutas de São Miguel e na Gruta do Lago Azul, em ambos, tivemos muita sorte pelos guias que nos acompanharam. Em São Miguel, uma guia nos passou muito conhecimento a respeito da região, dos problemas enfrentados e também nos contou que seu sogro é da etnia Bororo, já no Lago Azul, o guia Matias, um senhor com mais de 60 anos, bom de conversa, nos contou histórias sobre seu avô, que trabalhou por um tempo na equipe do Marechal Rondon, também nos atiçou a curiosidade para conhecer a Serra da Capivara, quem sabe um dia? 

Para fotografar a Gruta do Lago Azul, tem-se muita dificuldade pela falta de luz, depois de algumas tentativas, conseguimos as fotos que seguem, porém é necessário um equipamento melhor para ter mais definição, porém apenas estando lá, que conseguimos perceber a real tonalidade.

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17/04

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Bonito-MS ficou no retrovisor, rumamos até Naviraí-MS, depois para Dionísio Cerqueira-SC, onde tomamos uma merecida Quilmes em Bernardo de Yrigoyen-AR e comemos alguns alfajores. Na sequência, uma rápida passada em Canoinhas-SC, visitar minha mãe e minha vó, chegando dia 20/04 em casa. 

Foram exatos 5963km rodados, muitas trilhas, cachoeiras, cavernas, paisagens indescritíveis, lugares misteriosos, sentimos calor, frio, chuva, medo, euforia, sentimos que estamos vivos.

As falhas mecânicas foram as relatadas durante as postagens, felizmente não tivemos nenhum pneu furado ou outra situação mais grave. 

As memórias guardaremos para sempre, existem momentos que apenas a estrada pode nos proporcionar, sem dúvidas, voltamos com lições aprendidas, voltamos melhores motociclistas, mas principalmente esperamos que tenhamos voltado como melhores seres humanos. 

De todas as viagens já feitas, esta sem dúvida terá um espaço especial em nossas recordações.

E agora, qual o próximo destino?
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#10
Parabéns!!!
Vocês são uns dos maiores orgulhos deste moto grupo.
Meu sogro mora em Rondonópolis/MT e estamos planejando motocar até lá em janeiro (1400 km). Não conheço nada por lá. Depois vocês passam umas dicas.


Uma curiosidade... tem muita diferença de consumo das 2 Saharas?
Responder


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