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Óleo fubrificante Militec funciona?
#11
Qual oleo esta usando atualmente?
O que foi feito no motor dela ?
Campanelli
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#12
Ja uso Militech a algum tempo e tenho varios amigos, inclusive um que tem uma CB 450 DX que esta com mais de 180 mil rodados e usa Militech 1 a cada 5 mil km ( eu coloco a cada 10 mil).
Nunca tivemos problemas, porém...
Na primeira vez que se usa, nota-se mesmo uma "patinadinha" na embreagem, mas que não aumenta com o uso, ela se estabiliza.
Responder
#13
Guifarma, o tópico do óleo lubrificante discute bem essa sua dúvida.
O óleo ficar escuro é normal e natural, aliás, necessário, pois significa
que está fazendo o seu trabalho. Se precisar de mais informações,
transfira essa sua discussão para o outro tópico e conversamos mais.


Andarilho, quanto tu usa de militech a cada 10 mil km?
Tu disse que a embreagem patina logo que se coloca o óleo.
Na minha opinião de duas uma...
Ou tu está usando uma quantidade pequena que é logo dissolvida e perde o efeito.
Ou, ele não faz o que se propõe.
SaharaMANÍACOS, prazer em viajar.
Moto não tem idade, tem dono. Honda NX 350 Sahara/99
Não basta ter sahara, tem que ser maníaco!!!
[Imagem: cachoeiracopy.jpg]
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#14
Martina, uso 100 ml.
(meio frasco)
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#15
No fórum da Fazer, tem gente relatando que usa o Militec desde que pegou na concessionária... No ZetecClub, tem gente que só roda no carro com Militec e compraram em lote. Tem o vídeo do Militec no youtube que mostra a redução de atrito.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=u0bdQdTvF2c[/youtube]
Eu acho uma boa para fazer um "carinho" na moto, e pelo que eu pesquiso, não vejo gente reclamando da embreagem não.
Responder
#16
Mandei e-mail para o fabricante, vamos ver se respondem...
SaharaMANÍACOS, prazer em viajar.
Moto não tem idade, tem dono. Honda NX 350 Sahara/99
Não basta ter sahara, tem que ser maníaco!!!
[Imagem: cachoeiracopy.jpg]
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#17
Meus caros.
Depois de ter enviado um e-mail a mais de 40 dias,
e outro e-mail a uns 15 dias, e nenhum deles ter sido
respondido, eu resolvi ligar no telefone fixo da empresa
pra tirar satisfação.

Pra minha surpresa fui bem atendido pelo telefone.
Com a ajuda Jr Rizzi, obrigado amigo, tive contato
com o Giovane, o responsável pela área técnica da empresa.
O Giovane é o responsável técnico a 14 anos.

Ele me disse o seguinte. A mesma informação técnica que ele
dá pra nós que temos motos de 15 a 70 mil reais, ele dá
para a petrobrás e outras empresas que tem equipamentos
de 5 a 7 milhões de reais.

O meu questionamento foi sobre o conjunto de embreagem,
pois na minha opinião, o militec causaria um desgaste prematuro do conjunto.
Segundo ele, isso depende. Segundo o Giovane, se o conjunto
já está velho, desgastado, vai acelerar o desgaste e pode-se ter problemas.
Mas, se o conjunto é novo ou com pouco uso, pode-se usar sem risco.
Disse que as chances de darem problemas são maiores em motos
pequenas, de 125 cc.
Disse que o clube XT600 desmontou um motor com uso de militec
por um bom tempo e constatou que não tinha problemas com a embreagem.
Disse também que o militec pode prolongar em muito a vida útil da relação,
falou inclusive em vida útil de 30 mil km. Bom, depois de rodar mais
de 23 mil com uma KMC Gold, não duvido do rapaz.

Agora que vem a parte mais interessante.
Eles tem um representante, que inclusive tem um oficina em São Paulo Capital.
Esse senhor se chama César e tem vários anos de experiência com o militec.
O Giovane ficou de me passar os contatos certinho e a militec tem interesse
em fazer um demonstração pra gente. Então, esperem eu terminar as
negociações e teremos outro dia de campo, a exemplo do que fizemos
na Starplast, desta fez em Sampa Capital em visita à oficina da Militec.
Pelo que entendi também, ele revende o produto e certamente conseguiremos
preços mais compensadores se comprarmos todos juntos.

Pra finalizar, o Giovane disse pra usar 60 mL sobre o volume de óleo, ou coisa parecida.
E que é pra colocar essa medida a cada 4 trocas de óleo, ou seja, no nosso caso,
a cada aproximadamente 12 mil quilômetros rodados.

A explicação sobre não afetar a embreagem é que segundo ele, atrito é
uma coisa, e fricção é outra.

Pelo dicionário, pai dos burros:

Atrito
que tem atrição;
resistência que um corpo desenvolve quando sobre ele se move outro corpo;
fricção entre dois corpos duros e ásperos;
dificuldades, obstáculos.

Fricção
acto de friccionar;
atrito de um corpo sobre outro;
linimento preparado para friccionar qualquer parte do corpo.

Mas, não sei se essa definição se aplica sobre mecânica.
Segundo o Giovane, o militec muda a carga de massa sobre a peça,
melhorando as trocas de marcha mas sem patinar a embreagem.

Bom, eu ainda continuo precisando de um pouco mais de informação,
mas agora um pouco mais curioso em testar o produto.

Martinez.
SaharaMANÍACOS, prazer em viajar.
Moto não tem idade, tem dono. Honda NX 350 Sahara/99
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[Imagem: cachoeiracopy.jpg]
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#18
Teste feito com carro que não deu resultado - na minha avaliação, teste incorreto.
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.fordhp.com.br/novidades/02-12-22TestesModificacoes/02-12-22TestesModificacoes.htm">http://www.fordhp.com.br/novidades/02-1 ... cacoes.htm</a><!-- m -->

Considerações sobre o produto tirado da Revista Revista Auto & Técnica
Direitos Autorais da matéria: Revista Oficina Mecânica - Edição nº197 - Fevereiro/2003


Uma nova tecnologia em manutenção preventiva de motores está chegando ao Brasil: trata-se do "Militec-1", um condicionador de metais sintético, a base de hidrocarbonetos, que não substitui o óleo lubrificante mas consegue reduzir acentuadamente o atrito entre superfícies metálicas.

A coloração do Militec-1 é dourada, sendo similar ao dos óleos SAE-10 em viscosidade, mas ele protege as peças de um sistema (motor, transmissão, direção, etc) graças a ligação molecular, não contendo partículas sólidas, como o teflon ou grafite, nem solventes ou parafinas cloradas, razão pela qual não entope galerias e filtros, além de não permitir a formação de ácidos. Segundo seu importador, a Blower Company, o condicionador atua penetrando nos microporos do metal, ali se alojando e protegendo as superfícies em atrito.

Ainda de acordo com o importador, o produto ganhou fama a a partir de 1 de abril de 1988 quando, nos Estados Unidos, o comandante-chefe da Oficina de Manutenção da Frota Atlântica da Marinha (sediado em Norfolk, Virginia, EUA), iniciou os testes operacionais do Militec-1, que recebeu esta denominação justamente devido seu uso militar.

A Marinha começou a utilizá-lo na lubrificação de bombas de combate ao fogo, equipamentos de manutenção de aeronaves, motores diesel e vários tipos de caixas de engrenagens. Em julho de 1988 o Comando de Apoio ao Combate, outro grupo das Forças Armadas do Estados Unidos, testou o Militec-1 no motor de um jipe Hummer que, carregado, funcionou sem óleo por mais de 25 minutos, percorrendo 12 milhas que equivalem a 19,2 km sem perda de potência. Posteriormente o produto também foi aprovado pelas tropas em armas automáticas, evitando problemas como emperramentos e oxidações.

Estes testes atestaram que o Militec-1 reduz o desgaste das partes móveis de qualquer sistema mecânico como, por exemplo, as partes internas dos motores ciclo Otto, economizando combustível e protegendo o equipamento no caso de penetração de água salgada, evitando assim a corrosão e oxidação das partes mecânicas. È importante frisar que o Militec-1 não altera a constituição química / física do óleo ao qual é misturado, seja ele sintético ou mineral, o produto reage quimicamente com a superfície metálica aderindo a mesma sem a presença de calor apos sair do óleo, que funcionada apenas como "veículo" do produto; os gases liberados pelo Militec-1, quando este é aquecido, não são tóxicos, o mesmo ocorrendo com seus resíduos que, obviamente, são eliminados com óleo após a troca do lubrificante.

NO DINAMÔMETRO

Auto&técnica testou o produto com o objetivo de verificar se realmente ocorre a diminuição de atrito e conseqüente aumento da potência em virtude do uso do Militec-1. Para isso, avaliamos um motor, no caso um VW AP 1.6 a álcool. O propulsor havia sido retificado passando então a contar com as folgas especificadas pelo fabricante e estava usando óleo Lubrax SJ20W. O experimento teve inicio no dia 13 de dezembro, sob uma temperatura de 25 graus centígrados, nas instalações da Lost Riedel Preparações, proprietária do dinamômetro em que foi "montado" o motor. Depois de instalado o AP 1.6 funcionou durante 90 minutos utilizando apenas o óleo lubrificante a 1.500 rpm e 1,5 kgfm -3,30cv. Posteriormente a rotação foi sendo aumentada, chegando-se ao seguinte resultado: 78,88cv / 4.000 rpm, 83,52cv / 4.500 rpm e 87cv/ 5.000 rpm. A temperatura final do motor teste era de 160 graus Fahrenheit / 324 graus Celsius.

No segundo teste, com o motor ainda quente, aplicou-se 200ml de Militec-1. O motor foi mantido em funcionamento por mais 15 minutos a uma rotação de 1.500 rpm e 3,30cv de carga, seguindo-se então para a prova propriamente dita, na qual se obteve o seguinte resultado : 82,59 / 4.000 rpm, 90,82cv / 4.500 rpm e 92,80cv / 5.000 rpm. A temperatura estava estabilizada em 120 graus Fahrenheit / 248 graus Celsius.

Este resultado implica em desempenho sensivelmente superior se comparado ao "original", lembrando ainda que não foi realizado nenhum acerto em termos de ignição ou alimentação entre as etapas do teste.

Vale lembrar também que estes números, segundo a "Blower Company", tendem a melhorar ainda mais a médio e longo prazo, quando ocorreria uma melhor adesão do Militec-1 às partes móveis do motor.

De acordo com a empresa, em um motor de quatro tempos, gasolina ou álcool, com cárter de quatros litros, podem ser usados de 200 a 250 mililitros
de Militec-1, que será disponibilizado ao público em embalagens de 200 e 1000ml. Também é importante lembrar que o produto pode ser utilizado em peças móveis novas ou retificadas, obtendo-se assim uma proteção extra para as mesmas, bastando para isso aplicar uma fina película de Militec-1 puro diretamente sobre a superfície do metal, que já deve estar pré aquecida a no mínimo, 80 graus centígrados.

Por fim, Militec-1 também pode ser usado em jet-skis, karts, motocicletas, geradores elétricos, bombas, compressores, condicionadores de ar, motoserras, portas deslizantes e em inúmeras outras aplicações, submarinos nucleares, inclusive segunda a Marinha norte-americana



Essa é outra matéria da Revista Mecânica

Aditivos podem diminuir o atrito interno dos motores e aumentar a durabilidade. Pelo menos os bons produtos, que não visam apenas "engrossar o óleo". Aliás, estes até aumentam o atrito. Assim, surgiram muitos produtos afirmando diminuir o atrito entre componentes internos, algo crítico nas partidas a frio e em alta rotação. Mas, para verificar sua eficiência, só mesmo medindo os resultados em dinamômetro. Se o atrito realmente diminui, a potência aumenta, em valores pequenos, mas fáceis de perceber numa medição criteriosa.

Entre tantos produtos no mercado, existe o Militec-1. Como o nome diz, foi criado para as Forças Armadas dos Eua há cerca de 15 anos sendo usado nos primeiro cinco anos apenas para fins exclusivamente militares.

Afirma ter aumentado a durabilidade dos motores de tanques e jipes, alem de diminuir a temperatura de trabalho de armas de disparos contínuos (como metralhadoras) e passou a ser comercializado normalmente. Importado dos Eua para o Brasil há oito anos, o Militec-1 tem preço médio de R$ 55,00 no varejo em frasco de 200ml.

Para saber se há menor atrito e ganho de potência, MECÂNICA testou o produto usando dinamômetro de bancada da Sérgio Performance, na cidade paulista de Santo André (SP).

O motor escolhido foi um AP 2.0 gasolina. Preparado por Sérgio Pires, ganhou taxa de compressão de 11:1, comando 268º, carburação Weber 40, fluxo trabalhado no cabeçote e válvulas maiores (40 mm na admissão e 33 mm no escape).

Após acertar o motor em dinamômetro de bancada - o óleo usado foi um mineral multiviscoso 20W 50 - foram medidos valores de torque e potência. O torque máximo chegou a 22,2 kgfm entre 4.600 rpm e 4.800 rpm. A potência máxima foi de 149,8cv a 5.000 rpm.

Com o motor ainda quente, foi adicionado um frasco de Milite-1, de 200ml, ao lubrificante. A temperatura de 26ºC na sala ficou constante durante todo o teste, as mesmas da primeira medição sem o Militec-1.

Após a adição do produto ao óleo, o motor funcionou 20 minutos em rotações elevadas - acima de 4.000 rpm - tempo suficiente para o Militec-1 reagir quimicamente com as peças do motor (leia box).

O ganho de torque realmente ocorreu. Na faixa de "força" máxima (4.600 e 4.800 rpm), o ganho foi de 0,2 kgfm - subiu para 22,42 kgfm. A potência máxima obtida foi de 149,8cv a 5.000 rpm. Acima desta rotação, os valores não se alteraram. Mas, em rotação mais baixa, se obteve até 2 cv extras - a 4.000 rpm, por exemplo, a potência foi de 116,2 cv para 118,2 cv. Sem dúvida, um ganho expressivo num motor preparado e com maiores folgas de pistões (0,8 centésimos), assim reguladas para suportar rotação e temperaturas altas.

Multi-uso

Além de melhorar o desempenho de motores, o Militec-1 pretente garantir maior durabilidade para peças móveis e metálicas. Segundo a empresa, se trata de um composto químico estável à base de hidrocarbonetos sintéticos. E, para aderir às peças metálicas, usa o processo de absorção (fixação de moléculas em outra superfície). Ou seja, suas moléculas reagem quimicamente com as moléculas dos metais, acima de 38ºC. Assim, ele usa o óleo como condutor para então se fixar nas peças metálicas.

Segundo o fabricante, o Militec-1 também tem poder detergente e evita a formação de borra nos motores. Pode ser usado em até 12% do volume total do óleo. Acima disso seria desperdício. O Militec-1, portanto, age como um protetor das peças, desde que usado a 20.000 km, independente das trocas de óleo no período

Sérgio Pires já havia utilizado o produto em motores Corsa de competição e segundo o preparador, o desgaste das peças em atrito se mostrou muito menor.

Para motores mais cansados, o condicionador visa também reduzir batidas de tuchos e roncos de buchas ou rolamentos, além de melhorar e manter a compressão dos cilindros.
SaharaMANÍACOS, prazer em viajar.
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#19
Uma pessoa bem informada vai em busca de informação, pelo menos eu sou assim.
E lá fui eu..... Big Grin

O principal concorrente do militec é o MPC da Muscle Products Company.
Estive olhando o site do fabricante e me pareceu ser confiável.
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.mpc-home.com/index.php">http://www.mpc-home.com/index.php</a><!-- m -->

A Molikote também aparenta ser muito resposável.
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.rgsa.com.py/lubricacion.html">http://www.rgsa.com.py/lubricacion.html</a><!-- m -->

A Klüber também aparenta ser outra empresa de renome, embora eu não a conheça.
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.klueber.com/">http://www.klueber.com/</a><!-- m -->

Agora isso aqui eu achei uma grande mentira, não convenceu muito não.
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.metal5.com.br/o_produto.htm">http://www.metal5.com.br/o_produto.htm</a><!-- m -->

Essa empresa então, se fosse verdade o que prometem, o mundo seria outro.
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.bethecosp.myffi.biz/t-MPG-MAX-PRO.aspx">http://www.bethecosp.myffi.biz/t-MPG-MAX-PRO.aspx</a><!-- m -->


Militec em motocicletas

<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.militec-uk.co.uk/tests/company/doin/doinbike.html">http://www.militec-uk.co.uk/tests/compa ... nbike.html</a><!-- m -->

<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.frictiontechnology.com/pdfs/automotive/Report%20on%20a%20Honda%20Goldwing%201500%20with%20100,000%20miles.pdf">http://www.frictiontechnology.com/pdfs/ ... 0miles.pdf</a><!-- m -->
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#20
Muito interessante!

O detalhe é: a embreagem está BOA, zero bala? Se não, vai ter que comprar outra mais cedo...

Aquele "Remetalizante" foi de doer, hein? hahahaha!!! Deve ser um tubo de cola com alumínio moído pra colar nas paredes! hehehe
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