28-09-2011, 04:35 PM
Dia 12 - 17/08/2011 - Mateiros-TO à Dianópolis-TO - 213 Km
Acordamos por volta das 09:00 hrs, tomamos o café da manhã, que estava cada dia mais ralo (além da gente estar enjoando sempre das mesmas coisas), fomos arrumar nossas bagagens, uma pequena tristeza tomou conta de mim, estava acabando nossa Expedição ao Jalapão, chegou a hora de iniciar nosso retorno.
Ainda tiramos algumas fotos com os amigos aviadores, em seguida fomos abastecer as motocas, o Magno foi comprar alguma coisa na farmácia, enquanto estava indo para lá resolvi comprar mais alguma coisa de lembrancinhas para a família, na primeira loja não tinha nada exceto artesanato de capim dourado (já tinha comprado o suficiente), me indicaram a casa do artesão, consegui comprar mais duas camisetas, mas o preço era alto.
Nisso vi o Magno voltando ao posto de gasolina, me deu um bronca por não avisar que iria comprar algumas coisas, acabamos pegando a estrada por volta das 11:20 hrs, o calor já estava muito forte. Demos algumas mancadas que, por pouco, não complicaram muito nossa despedida de Mateiros.
Durante todos nossos dias no Jalapão sempre tomamos muito cuidado com a água, o Magno sempre com seu Camel Back cheio (2 litros) e eu com as garrafas d´agua na mochila, ou amarrada na bagagem, como aconteceu no trecho entre Ponte Alta-TO e Mateiros-TO.
Desta vez, por informações que a estrada só era ruim no início, não nos preocupamos muito com isso, o Magno não encheu seu Camel Back e eu só levei água em uma garrafa pet de coca-cola com 1,5 litros, amarrada na bagagem. Logo no início, por não ter amarrado muito bem, a garrafa caiu e fez um furo, amarrei-a de outra forma, fazendo que o furo ficasse para cima para não vazar toda a água.
A estrada, se manteve como conhecemos bem do Jalapão até a Pedra da Baliza, com cascalho e, vez ou outra, bolsões de areia, o qual fomos passando sem dificuldades. Após a Pedra da Baliza (que fica no estado da Bahia) a coisa complicou e muita, o cascalho deu lugar ao areão fofo, haviam passado máquina moto-niveladora na estrada e estava tudo misturado, não dava para saber onde era fofo e onde era firme, acabou-se "os trilhos", tive muita dificuldade em pilotar nesse trecho.
A água estava acabando, a gente muito cansado, o sol muito forte, a viagem não rendia, nesse trecho o Magno estava pilotando melhor que eu, tinha dificuldade em acompanhá-lo, até que comprei meu primeiro e único terreno da viagem, já tinha passado por uns três sustos e conseguido controlar a motoca, até em certo local, ela deslizou de frente muito rapidamente e não consegui fazer nada, fui ao chão e meu pé esquerdo ficou preso sob a moto, rapidamente empurrei com o pé direito e sai debaixo da moto, a Magno seguia na frente e não viu meu tombo.
Tirei as bagagens para facilitar o levantamento da motoca, depois que levantei deu pouco de trabalho para ligar, pois havia vazado o combustível da cuba do carburador, mas a motoca acabou pegando, manobrei a moto e voltei um pouco até encontrar um local firme para parar a moto (a beira da estrada), voltei buscar as bagagens, tomei o restinho de água que tinha e voltei para o meu caminho, pouco adiante encontrei com o Magno voltando, expliquei o ocorrido e continuamos, naquele ritmo lento e sacrificante.
A gente estava com sede e nada de aparecer algum riozinho, depois de um bom tempo apareceu um lago, mas achei muito arriscado pegar aquela água parada, seguimos daquele jeito, depois de um tempo começou a aparecer grandes plantações rasteiras (acredito que era algodão), a estrada foi melhorando e chegamos a Vila de Panambi-TO.
Ficamos felizes achando que encontraríamos alguma barzinho para saciar nossa sede, mas nada, só galpões enormes, fábricas e nada de gente, até que chegamos próximo da Fábrica da Bunge, com árvores enormes na sua frente (eucaliptos), paramos as motocas na sombra e fomos até algumas casas de funcionários, mas não tinha ninguém, começamos a bater palmas mas não apareceu ninguém, tinha uma casa que estava com o portão aberto, já estava quase invadindo para tomar água da torneira, nisso chegou o proprietário de carro, explicamos nossa situação e ele nos trouxe água gelada para beber, depois ainda nos deu uma garrafa pet de 2 litros com água congelada, para a gente ir bebendo água gelada enquanto ela derretia.
Seguimos em frente, agora com uma paisagem muito diferente dos dias anterior, grandes plantações até onde a vista alcançava, seguimos exatamente pela divisa dos estados da Bahia e de Tocantins, de um lado da estrada (a esquerda) era Bahia e do outro (a direita)Tocantins, além disso o piso também era bem diferente, terra batida, com muita poeira, vez ou outra cruzávamos com alguma carreta.
Por volta das 14:30 hrs encontramos uma sombra legal e resolvemos "almoçar", comemos bolacha (a mesma que havíamos comprado em Ponte Alta-TO) e tomamos a água congelada que ganhamos, tinha ir tomando devagar para dar tempo de descongelar mas, devido ao grande calor, não demorava muito.
Seguimos em frente, um pouco adiante encontramos um oásis, um posto de gasolina que nunca funcionou e uma lanchonete mas, como tudo naquela região, as coisas não são como gostaríamos que fosse, devido as grandes dificuldades que eles enfrentam para repor seus estoques. Não havia lanche ou comida, havia pizza, mas somente tamanho grande (muito para nós dois), a proprietária falou que faria a grande, se não conseguíssemos comer tudo, cobraria apenas o valor da pequena. Só conseguimos comer metade da pizza, vai veio em excelente hora, refrigerante também só tinha sukita em lata, mas nenhuma outra opção.
Enquanto comíamos, passaram algumas pessoas por lá e ficaram interessados na nossa viagem, alguns deram conselhos de caminhos mais fáceis para seguir, mas resolvemos continuar por onde estávamos indo, que tinha marcação no GPS, pior do que já tínhamos enfrentado não deveria ser.
Realmente as coisas continuaram como estavam, terra batida, muita poeira, cada vez mais carretas, mas fomos seguindo, por volta das 17:30 hrs chegamos até o asfalto, agora seriam mais 60 km, presenciamos as belezas da Serra Geral na Bahia, paredões de rocha imensos e lindos, o asfalto tinha muitos buracos, mas passamos de boa, de moto dá para desviar bem.
Chegamos em Dianópolis-TO por volta das 18:30 hrs e fomos direto procurar um Lava Rápido, precisávamos urgente lubrificar as correntes (já estavam a mais de 1.500 km sem lubrificação) e, devido a poeira, precisava de uma boa limpeza antes lubrificá-las.
Conseguimos lavar as motocas antes de escurecer, depois fomos abastecer, fui até o Banco do Brasil sacar dinheiro e fomos procurar um hotel, após a lavagem o carregador do meu GPS deixou de funcionar, tive que me guiar pelo GPS do Magno (que não funcionava na XT devido a vibração).
Encontramos o Hotel Mosaico através do GPS, gostamos do preço mas o quarto era muito apertado, tudo bem era só uma noite, fomos até uma lan house que tem em frente ao hotel e conseguimos passar todo o material para o HD Externo do Magno, também conseguimos enviar algumas fotos para a galera.
Em seguida fomos jantar, comemos muito bem apesar de ter que esperar fritar os bifes na chapa (era self service mas a mistura estava fraca, fizeram na hora).
![[Imagem: 152.jpg]](http://s2.postimage.org/b9rfca5g/152.jpg)
Despedida de Mateiros - amigos aviadores
![[Imagem: 153.jpg]](http://s1.postimage.org/2urch1ypw/153.jpg)
Jalapão
![[Imagem: 154.jpg]](http://s2.postimage.org/b9wdybms/154.jpg)
Pedra da Baliza
![[Imagem: 155.jpg]](http://s2.postimage.org/bag8ehk4/155.jpg)
Pedra da Baliza
![[Imagem: 156.jpg]](http://s2.postimage.org/bal70j1g/156.jpg)
Pedra da Baliza
![[Imagem: 157.jpg]](http://s1.postimage.org/2uro1te6c/157.jpg)
Pedra da Baliza
![[Imagem: 158.jpg]](http://s2.postimage.org/bb51goys/158.jpg)
Pedra da Baliza
![[Imagem: 159.jpg]](http://s1.postimage.org/2ushthn2c/159.jpg)
Meu terreno no Jalapão
![[Imagem: 160.jpg]](http://s2.postimage.org/bbbnm2xw/160.jpg)
Meu terreno no Jalapão
![[Imagem: 161.jpg]](http://s2.postimage.org/bc0goack/161.jpg)
Meu terreno no Jalapão
![[Imagem: 162.jpg]](http://s2.postimage.org/bch01rac/162.jpg)
Vila Panambi-TO
![[Imagem: 163.jpg]](http://s2.postimage.org/bcskt6qs/163.jpg)
Poeira, muita poeira
![[Imagem: 164.jpg]](http://s2.postimage.org/bd0uhx7o/164.jpg)
Poeira, muita poeira
![[Imagem: 165.jpg]](http://s1.postimage.org/2uudmivb8/165.jpg)
Oásis
![[Imagem: 166.jpg]](http://s2.postimage.org/bdhdve5g/166.jpg)
Enfim, o asfalto
![[Imagem: 167.jpg]](http://s2.postimage.org/bdo00s4k/167.jpg)
Enfim, o asfalto
![[Imagem: 168.jpg]](http://s2.postimage.org/bdsymtlw/168.jpg)
Serra Geral - Bahia
![[Imagem: 169.jpg]](http://s2.postimage.org/be18bk2s/169.jpg)
Serra Geral - Bahia
![[Imagem: 170.jpg]](http://s2.postimage.org/be7ugy1w/170.jpg)
Lavando as motocas - Dianópolis-TO
Acordamos por volta das 09:00 hrs, tomamos o café da manhã, que estava cada dia mais ralo (além da gente estar enjoando sempre das mesmas coisas), fomos arrumar nossas bagagens, uma pequena tristeza tomou conta de mim, estava acabando nossa Expedição ao Jalapão, chegou a hora de iniciar nosso retorno.
Ainda tiramos algumas fotos com os amigos aviadores, em seguida fomos abastecer as motocas, o Magno foi comprar alguma coisa na farmácia, enquanto estava indo para lá resolvi comprar mais alguma coisa de lembrancinhas para a família, na primeira loja não tinha nada exceto artesanato de capim dourado (já tinha comprado o suficiente), me indicaram a casa do artesão, consegui comprar mais duas camisetas, mas o preço era alto.
Nisso vi o Magno voltando ao posto de gasolina, me deu um bronca por não avisar que iria comprar algumas coisas, acabamos pegando a estrada por volta das 11:20 hrs, o calor já estava muito forte. Demos algumas mancadas que, por pouco, não complicaram muito nossa despedida de Mateiros.
Durante todos nossos dias no Jalapão sempre tomamos muito cuidado com a água, o Magno sempre com seu Camel Back cheio (2 litros) e eu com as garrafas d´agua na mochila, ou amarrada na bagagem, como aconteceu no trecho entre Ponte Alta-TO e Mateiros-TO.
Desta vez, por informações que a estrada só era ruim no início, não nos preocupamos muito com isso, o Magno não encheu seu Camel Back e eu só levei água em uma garrafa pet de coca-cola com 1,5 litros, amarrada na bagagem. Logo no início, por não ter amarrado muito bem, a garrafa caiu e fez um furo, amarrei-a de outra forma, fazendo que o furo ficasse para cima para não vazar toda a água.
A estrada, se manteve como conhecemos bem do Jalapão até a Pedra da Baliza, com cascalho e, vez ou outra, bolsões de areia, o qual fomos passando sem dificuldades. Após a Pedra da Baliza (que fica no estado da Bahia) a coisa complicou e muita, o cascalho deu lugar ao areão fofo, haviam passado máquina moto-niveladora na estrada e estava tudo misturado, não dava para saber onde era fofo e onde era firme, acabou-se "os trilhos", tive muita dificuldade em pilotar nesse trecho.
A água estava acabando, a gente muito cansado, o sol muito forte, a viagem não rendia, nesse trecho o Magno estava pilotando melhor que eu, tinha dificuldade em acompanhá-lo, até que comprei meu primeiro e único terreno da viagem, já tinha passado por uns três sustos e conseguido controlar a motoca, até em certo local, ela deslizou de frente muito rapidamente e não consegui fazer nada, fui ao chão e meu pé esquerdo ficou preso sob a moto, rapidamente empurrei com o pé direito e sai debaixo da moto, a Magno seguia na frente e não viu meu tombo.
Tirei as bagagens para facilitar o levantamento da motoca, depois que levantei deu pouco de trabalho para ligar, pois havia vazado o combustível da cuba do carburador, mas a motoca acabou pegando, manobrei a moto e voltei um pouco até encontrar um local firme para parar a moto (a beira da estrada), voltei buscar as bagagens, tomei o restinho de água que tinha e voltei para o meu caminho, pouco adiante encontrei com o Magno voltando, expliquei o ocorrido e continuamos, naquele ritmo lento e sacrificante.
A gente estava com sede e nada de aparecer algum riozinho, depois de um bom tempo apareceu um lago, mas achei muito arriscado pegar aquela água parada, seguimos daquele jeito, depois de um tempo começou a aparecer grandes plantações rasteiras (acredito que era algodão), a estrada foi melhorando e chegamos a Vila de Panambi-TO.
Ficamos felizes achando que encontraríamos alguma barzinho para saciar nossa sede, mas nada, só galpões enormes, fábricas e nada de gente, até que chegamos próximo da Fábrica da Bunge, com árvores enormes na sua frente (eucaliptos), paramos as motocas na sombra e fomos até algumas casas de funcionários, mas não tinha ninguém, começamos a bater palmas mas não apareceu ninguém, tinha uma casa que estava com o portão aberto, já estava quase invadindo para tomar água da torneira, nisso chegou o proprietário de carro, explicamos nossa situação e ele nos trouxe água gelada para beber, depois ainda nos deu uma garrafa pet de 2 litros com água congelada, para a gente ir bebendo água gelada enquanto ela derretia.
Seguimos em frente, agora com uma paisagem muito diferente dos dias anterior, grandes plantações até onde a vista alcançava, seguimos exatamente pela divisa dos estados da Bahia e de Tocantins, de um lado da estrada (a esquerda) era Bahia e do outro (a direita)Tocantins, além disso o piso também era bem diferente, terra batida, com muita poeira, vez ou outra cruzávamos com alguma carreta.
Por volta das 14:30 hrs encontramos uma sombra legal e resolvemos "almoçar", comemos bolacha (a mesma que havíamos comprado em Ponte Alta-TO) e tomamos a água congelada que ganhamos, tinha ir tomando devagar para dar tempo de descongelar mas, devido ao grande calor, não demorava muito.
Seguimos em frente, um pouco adiante encontramos um oásis, um posto de gasolina que nunca funcionou e uma lanchonete mas, como tudo naquela região, as coisas não são como gostaríamos que fosse, devido as grandes dificuldades que eles enfrentam para repor seus estoques. Não havia lanche ou comida, havia pizza, mas somente tamanho grande (muito para nós dois), a proprietária falou que faria a grande, se não conseguíssemos comer tudo, cobraria apenas o valor da pequena. Só conseguimos comer metade da pizza, vai veio em excelente hora, refrigerante também só tinha sukita em lata, mas nenhuma outra opção.
Enquanto comíamos, passaram algumas pessoas por lá e ficaram interessados na nossa viagem, alguns deram conselhos de caminhos mais fáceis para seguir, mas resolvemos continuar por onde estávamos indo, que tinha marcação no GPS, pior do que já tínhamos enfrentado não deveria ser.
Realmente as coisas continuaram como estavam, terra batida, muita poeira, cada vez mais carretas, mas fomos seguindo, por volta das 17:30 hrs chegamos até o asfalto, agora seriam mais 60 km, presenciamos as belezas da Serra Geral na Bahia, paredões de rocha imensos e lindos, o asfalto tinha muitos buracos, mas passamos de boa, de moto dá para desviar bem.
Chegamos em Dianópolis-TO por volta das 18:30 hrs e fomos direto procurar um Lava Rápido, precisávamos urgente lubrificar as correntes (já estavam a mais de 1.500 km sem lubrificação) e, devido a poeira, precisava de uma boa limpeza antes lubrificá-las.
Conseguimos lavar as motocas antes de escurecer, depois fomos abastecer, fui até o Banco do Brasil sacar dinheiro e fomos procurar um hotel, após a lavagem o carregador do meu GPS deixou de funcionar, tive que me guiar pelo GPS do Magno (que não funcionava na XT devido a vibração).
Encontramos o Hotel Mosaico através do GPS, gostamos do preço mas o quarto era muito apertado, tudo bem era só uma noite, fomos até uma lan house que tem em frente ao hotel e conseguimos passar todo o material para o HD Externo do Magno, também conseguimos enviar algumas fotos para a galera.
Em seguida fomos jantar, comemos muito bem apesar de ter que esperar fritar os bifes na chapa (era self service mas a mistura estava fraca, fizeram na hora).
![[Imagem: 152.jpg]](http://s2.postimage.org/b9rfca5g/152.jpg)
Despedida de Mateiros - amigos aviadores
![[Imagem: 153.jpg]](http://s1.postimage.org/2urch1ypw/153.jpg)
Jalapão
![[Imagem: 154.jpg]](http://s2.postimage.org/b9wdybms/154.jpg)
Pedra da Baliza
![[Imagem: 155.jpg]](http://s2.postimage.org/bag8ehk4/155.jpg)
Pedra da Baliza
![[Imagem: 156.jpg]](http://s2.postimage.org/bal70j1g/156.jpg)
Pedra da Baliza
![[Imagem: 157.jpg]](http://s1.postimage.org/2uro1te6c/157.jpg)
Pedra da Baliza
![[Imagem: 158.jpg]](http://s2.postimage.org/bb51goys/158.jpg)
Pedra da Baliza
![[Imagem: 159.jpg]](http://s1.postimage.org/2ushthn2c/159.jpg)
Meu terreno no Jalapão
![[Imagem: 160.jpg]](http://s2.postimage.org/bbbnm2xw/160.jpg)
Meu terreno no Jalapão
![[Imagem: 161.jpg]](http://s2.postimage.org/bc0goack/161.jpg)
Meu terreno no Jalapão
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Vila Panambi-TO
![[Imagem: 163.jpg]](http://s2.postimage.org/bcskt6qs/163.jpg)
Poeira, muita poeira
![[Imagem: 164.jpg]](http://s2.postimage.org/bd0uhx7o/164.jpg)
Poeira, muita poeira
![[Imagem: 165.jpg]](http://s1.postimage.org/2uudmivb8/165.jpg)
Oásis
![[Imagem: 166.jpg]](http://s2.postimage.org/bdhdve5g/166.jpg)
Enfim, o asfalto
![[Imagem: 167.jpg]](http://s2.postimage.org/bdo00s4k/167.jpg)
Enfim, o asfalto
![[Imagem: 168.jpg]](http://s2.postimage.org/bdsymtlw/168.jpg)
Serra Geral - Bahia
![[Imagem: 169.jpg]](http://s2.postimage.org/be18bk2s/169.jpg)
Serra Geral - Bahia
![[Imagem: 170.jpg]](http://s2.postimage.org/be7ugy1w/170.jpg)
Lavando as motocas - Dianópolis-TO
MOTO:
Mobi 81; DT180 83; XLX250 85; Dakar 88; XLX250 85; Elefantre 89; DT200 95; XT600 97; Falc 00; Biz 99; NX200 99; Torn 02; XR 200 96; Tenere 600 90; Torn 06; XT66 08; Falc 06; Torn 05; Fazer250 05; XT66 05; Falc 01; Falc 08; XT66 08; G650GS 10; F800GS 10
Mobi 81; DT180 83; XLX250 85; Dakar 88; XLX250 85; Elefantre 89; DT200 95; XT600 97; Falc 00; Biz 99; NX200 99; Torn 02; XR 200 96; Tenere 600 90; Torn 06; XT66 08; Falc 06; Torn 05; Fazer250 05; XT66 05; Falc 01; Falc 08; XT66 08; G650GS 10; F800GS 10